2015

Precisamos que alguém da banda faça backing vocal. Algumas músicas precisam de mais força na hora do refrão;
Demoramos muito para início às músicas. Isto não pode acontecer, quebra o clima do público;
E por falar em público… O fato de ser a última banda a tocar (começamos por volta de 1h da manhã) fez com que tocássemos para uma audiência reduzida. Da próxima vez temos que tentar um outro horário;
Não é a primeira vez que isto me acontece, mas parece que não aprendi ainda: tenho que levar todos os equipamentos individuais da bateria (desta vez foi o pedal de bumbo, ainda bem que me emprestaram um);
O som da bateria ficou muito bom;
Não podemos errar no inglês de algumas músicas;
Usar o nosso logo no bumbo foi uma ótima ideia.

Ensaio de ontem – Sete coisas que eu acho que eu acho

Voltamos ao antigo estúdio. A recepção não foi das mais calorosas, mas vamos continuar nele (por enquanto);
A melhor notícia do dia foi o fato de “Cat boo” estar quase pronta. Ensaiamos bastante. Ela é um pouco diferente das outras, começa com uma introdução de trompete. Gostei muito;
Precisamos que um de nós faça “backing vocal”. É até possível continuar se apresentando assim, porém não é o ideal;
Setlist para o show do próximo domingo, na lona cultural de Santa Cruz: Time to pretend – Algo mais – Tupiratudu – Why won’t you make up your mind – Amor entre as nuvens – Hello I love you – Psycho killer (não necessariamente nesta ordem);
Espero que valha a pena se deslocar para tão longe e tocar somente quarenta minutos;
Tenho que comprar um outro crash ou começar a usar o splash;
Lick à la “John Bohnam em “Cat boo”!

Show de ontem na Caverna dos esponjas – Sete coisas que eu acho que eu acho

Um dos lugares com a melhor acústica que já toquei;
O palco é bem pequeno, porém o espaço pro baterista é bem confortável;
Foi o último show do nosso baixista – “Out with the old, in with the new!”;
Tivemos o maior público até agora;
Ao final da apresentação, houve várias opiniões sobre qual foi a melhor música da noite – “Amor entre as nuvens”, “Tupiratudu” e “Hello I love you” saíram na frente, mas “Psycho killer” continua campeã;
O tempo para montagem dos equipamentos foi o mais longo até hoje: 75 minutos (o que nunca mais poderá ocorrer);
Sim, sim, a ideia é tocar lá novamente!

Show de 28 de maio – Sete coisas que eu acho que eu acho

Entramos em regime e estamos com uma agenda bacana até o final de agosto. Era justamente o que eu queria quando me juntei à banda;
É bacana, aliás, muito bacana, saber que as pessoas estão gostando do nosso som. Pouco a pouco estamos fincando nosso pé no cenário underground;
Penúltimo show do nosso baixista. Apesar da situação ser chata, estamos esperando novos grooves com o som do Thiago;
O lugar é excelente, com uma acústica muito boa, só o retorno é que deixou um pouco a desejar. Dá vontade de tocar muitas vezes lá;
Não foi apenas uma apresentação, também estamos lutando por uma vaga para tocar como “banda da casa”. O produto gostou muito, então devem vir boas notícas em breve;
A cerveja é muito, muito gelada;
A banda começou a formar casais. Que bizarro.

Show de ontem, 23 de maio – Sete coisas que eu acho que eu acho

Foi o nosso segundo show e este foi, indubitavelmente, tecnicamente bem melhor do que o primeiro;
A acústica do Clube Israelita Brasileiro é muito, muito ruim. Paredes de azulejo não ajudam nada;
O tempo também foi algo que me incomodou. Cortamos duas músicas (”Lucy in the sky with diamonds” e “Hello, I love you”) porque fomos informados que estávamos atrasados. Fiz uma reclamação ao fim do show, vamos ver no que dá;
“Amor entre as nuvens” ficou boa… bem boa, aliás;
Vendemos ingressos, mas só um convidado apareceu, o que é uma pena;
Ao término do show, várias pessoas vieram nos cumprimentar, perguntando qual era o site da banda (www.bandalor.com.br) e, inclusive, se tocávamos em casamentos. Esta é a melhor resposta que poderíamos ter tido neste momento;
Nossa próxima apresentação é na quinta-feira, dia 28 de maio, no Rio Rock & Blues Club, na Lapa. Deverá ser bem interessante.

Ensaio de hoje – Sete coisas que eu acho que eu acho

Foi o último ensaio antes do nosso primeiro show, dia 6 de maio no Saloon 79, em Botafogo. A ansiedade é grande, mas vai dar tudo certo;
Duas músicas estão fora deste primeiro setlist: “Cat boo” e a “Jam do Daniel”. Sem problemas, elas ainda não estão prontas;
O estúdio onde estamos ensaiando tem uma bateria Yamaha japonesa espetacular. Não se fabricam mais deste tipo e é realmente uma sorte ter a oportunidade de tocá-la;
“One after 909″ foi tocada no final do ensaio e, apesar de meio abandonada pela banda, sempre sai redonda e tem que ser mantida como uma música coringa no nosso repertório;
Teremos 40 minutos de apresentação, o tempo é curto, porém suficiente;
Finalmente “Amor entre as nuvens” saiu redonda;
“Psycho killer” vai fechar o show. Impossível não sair por cima depois dela.

Primeira apresentação – Sete coisas que eu acho que eu acho

Escrevo ainda sob o efeito catártico deste show:

1) Havia uma certa tensão, daí alguns erros que, conversando com as pessoas, não comprometeram a apresentação;

2) O espaço, pra mim, é bem desconfortável. A caixa quase caiu porque estava solta e os pratos não tinham borboletas. Isto me atrapalhou e peço desculpas antecipadamente.

3) Na saída, algumas pessoas que eu nunca vi e não estavam com ninguém da nossa banda, pediram a palavra e falaram que fomos a melhor banda. NINGUÉM notou os erros;
Cliquei em publicar sem querer, então continuo aqui.

4) PC, parabéns, você foi brilhante e trouxe a energia que precisávamos;

5) Bruno, comedor de zumbis, e Juliana, agora que perdemos a virgindade no palco, certamente ficaremos bem mais à vontade da próxima vez;

6) Leo, conto contigo pra formarmos a cozinha mais forte do mundo;

7) Vou repetir, o cara do bar também falou: Vocês arrebentaram!

Ensaio de 4 de maio – Sete coisas que eu acho que eu acho

1) “”Tomorrow”, do Silverchair, tem que ficar fora do setlist da banda para este show. Para o próximo, acredito que já esteja em condições;

2) Não consegui me ouvir um minuto. Não sei se é a acústica do local, mas não havia qualquer tipo de retorno. Some-se a isto o fato de eu achar que as guitarras estavam sobressaindo à voz do PC;

3) Também tive dificuldade em ouvir o baixo do Leo, e é nele que me baseio para entrar em algumas músicas;

4) Se fosse possível, gostaria que alguém me desse um direcionamento com relação à velocidade das músicas. Desta vez, particularmente, “Zero” ficou muito rápida, mas bastaria alguém dar um toque que desaceleraria na hora. Precisamos conversar durante a apresentação;

5) Gostei das músicas tocadas como um todo e, para um primeiro show, acredito que vá ser legal;

6) A música da Juliana já está pronta;

7) Ainda temos muito a melhorar, mas estamos no caminho certo!

Ensaio de 27 de abril – Sete coisas que eu acho que eu acho

1) Peguei a batida de “Like a stone”. Ufa!

2) Pouco tempo de ensaio ontem.

3) Nunca vi uma corda de baixo arrebentar. Aconteceu.

4) A Juliana conseguiu fazer todas as levadas e se mostrou bem na guitarra-base.

5) Por outro lado, faltaram os solos do Bruno.

6) Temos apenas mais dois ensaios e isto está deixando todo mundo tenso.

7) Estou me sentindo mais seguro do que nunca na bateria. Isto é bom, muito bom.

Ensaio de ontem – Sete coisas que eu acho que eu acho

1) A corda da guitarra do Bruno arrebentou no momento em que a banda estava mais “quente”… ele colocou uma corda nova, mas arrebentou novamente quando fazíamos a mesma música, “Celebrity Skin”.

2) Todos, eu disse “TODOS”, precisamos estar preparados para uma emergência como esta. Eu, por exemplo, só levo um par de baquetas. E já que estou falando delas…

3) Usei baquetas “by Mikkey Dee”, 2B, da Wincent, que vinha usando antes e que tinha resolvido trocar pela 5A da Vic Firth. O som ficou mais cheio e os pratos ficaram bem mais marcados. Gostei, vou continuar tocando com este par.

4) “Suedehead” ficou legal pra uma primeira vez; "Jackie Tequila" também.

5) "Zombie"… Que bosta hoje… não rolou.

6) Juliana não foi. Fez falta pra encorpar as músicas.

7) Jolie.