Todas as bandas até hoje…

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Eis aí uma linha do tempo onde coloco todas as bandas com as quais já negociei ou estive envolvido, mesmo que minimamente (para ser justo, a única que não está neste infográfico é a Saint James’ band, pois não conheci ninguém da banda pessoalmente e não entra no meu critério). São oito grupos, com suas características boas e ruins…

Análise:

  1. Refil Individual: A primeira banda com a qual me envolvi tinha uma proposta de covers e autorais interessante. O vocalista se enrolava um pouco com o inglês, mas o que me fez sair foi que eu simplesmente não estava pronto para tocar em uma banda. A saída foi bem tranquila, eu queria, eles também… =) Nota 5.
  2. Xavier do Grito: A mais bizarra de todas. Conheci os caras em um bar, mas eram tão confusos e pouco profissionais que, cara, não dava mesmo… Foram dois meses tentando marcar ensaio e nada. Saí e, até hoje, o vocalista tenta formar uma outra banda. Nota 0.
  3. Armada 3: O que dizer dela? Foi o primeiro grupo sério, com ensaios semanais e um bom repertório. Fizemos uma apresentação em Botafogo e era legal de verdade. Desisti por motivos pessoais, mas a lembrança vai ser eterna. Nota 9.
  4. NIghtclub: Com uma pegada mais pop, fizemos alguns ensaios, mas não deu certo por eu não me encaixar na proposta da banda. Não gosto tanto de tocar esse som funkeado. Nota 3.
  5. NOSASC: Primeira banda com tecladista, o que se tornou algo inesperado e muito bacana. O pessoal era gente boa demais, mas a banda acabou inesperadamente, uma vez que o vocalista foi embora para Brasília. Nota 7.
  6. Anão Palhaço: Galera alternativa, querendo tirar um som meio maracatu, meio samba. Disseram ter conexões com o Marcelo Yuka, ex-baterista d’O Rappa. Não tive tempo para comparecer aos ensaios e eles tinham pressa. Não sei o porquê, já que continua tudo no papel até hoje. Nota 0.
  7. Brazero: Galera adulta, bacana, vieram com uma ideia de fazer uma parada mais pesada, porém, com o passar do tempo, vem se tornando quase um cover dos Titãs. Muitos ensaios, nenhuma apresentação até o momento. Divide espaço no momento com a…
  8. Lör: Estou gostando muito. Música boa. Fizemos um ensaio aberto e a resposta foi muito positiva. Está um passo à frente da Brazero.

Uma nova fase (sobre a minha saída da Armada 3)

Os sinais eram claros. Desde o primeiro show que eu não comparecia mais aos ensaios da banda. Obviamente, não foram culpa minha, pois ocorreram muitas coisas que me impediram de ir mas, mesmo assim, foram criando uma expectativa que se confirmou. Estou saindo da Armada 3.

Foi uma experiência muito bacana. O primeiro grupo que levei a sério e que me acolheu de uma maneira impressionante. Fui uma voz ativa durante este período, sugerindo músicas, dando ideias para os outros integrantes e, principalmente, tentando fazer todos entenderem que, em uma banda, não há espaços para individualismos e vaidade. Nem sempre funcionou, mas tentei. Todos tentamos, aliás.

Já estou em outro projeto, mas este ainda está em fase embrionária. Quando houver novidades, postarei aqui.

Até mais!

Primeira apresentação – Sete coisas que eu acho que eu acho

Escrevo ainda sob o efeito catártico deste show:

1) Havia uma certa tensão, daí alguns erros que, conversando com as pessoas, não comprometeram a apresentação;

2) O espaço, pra mim, é bem desconfortável. A caixa quase caiu porque estava solta e os pratos não tinham borboletas. Isto me atrapalhou e peço desculpas antecipadamente.

3) Na saída, algumas pessoas que eu nunca vi e não estavam com ninguém da nossa banda, pediram a palavra e falaram que fomos a melhor banda. NINGUÉM notou os erros;
Cliquei em publicar sem querer, então continuo aqui.

4) PC, parabéns, você foi brilhante e trouxe a energia que precisávamos;

5) Bruno, comedor de zumbis, e Juliana, agora que perdemos a virgindade no palco, certamente ficaremos bem mais à vontade da próxima vez;

6) Leo, conto contigo pra formarmos a cozinha mais forte do mundo;

7) Vou repetir, o cara do bar também falou: Vocês arrebentaram!