Zero

ZERO – SMASHING PUMPKINS

E este é o primeiro vídeo da banda! Depois de 2 ensaios com esta formação, alguém finalmente teve a coragem de gravar… e não é que o resultado ficou bom?

A banda: PC Gomes no vocal, Bruno Rocker e Ju Nunes nas guitarras, Leo Vaz no contrabaixo e eu, Nilson Martelo, na bateria.

Apertem o play e curtam!

Depois da saída da nossa crooner, que eu realmente achava que cantava pra cacete, fizemos testes com dois aspirantes a cantores ontem. E posso dizer que foi surpreendente.

Surpreendente porque não houve disputa. Surpreendente porque foi um massacre.

Não dá pra passar uma lista de músicas para um vocalista, ele não ensaiar nenhuma e ainda pedir pra tocarmos (sem ofensa, mas não é o que busco) Lulu Santos, J. Quest, LS Jack (!!!)… não bastasse isto, que considero uma falta de respeito conosco, NENHUMA música ficou legal, NENHUMA!

Enquanto nada deu certo com este, com o segundo (que eu não estava levando fé no início) tudo fluiu perfeitamente. Ele cantou as músicas que repassamos e ainda colocou Rolling Stones no molho. Não dá pra pedir muito mais do que isso.

Assim sendo, temos um novo cantor. Bem-vindo, PC!

E estou de volta às atividades com a banda Li(e)fe, que eu nem sei se ainda vai continuar se chamando assim, mas como este ainda é o nome que conheço, não posso fazer nada.

Hoje haverá testes com vocalistas. Foi estranho o modo como a cantora saiu. Não foi tumultuado nem nada, mas sei lá, eu achei que agora a banda iria decolar e não aconteceu. A verdade é que é muito, muito difícil manter um grupo (e posso dizer isso de carteirinha, porque já estive em três outras bandas e não deu em nada).

O setlist para os testes da tarde:

  • How you remind me (Nickelback);
  • Always (Bon Jovi);
  • Zombie (The Cranberries);
  • Outra vez (Li(e)fe).

Vida que segue. Sorte aos testados.

Encruzilhada. Esta é a palavra para definir o ensaio de ontem. Nos encontramos em um momento de definição. “O que cantar?”, “Quantos integrantes teremos?” “Serão mantidos os novos integrantes?”, foram questionamentos que foram feitos e muito, muito válidos. 

Enxergo que a decisão cabe aos integrantes mais antigos da banda (embora eu possa ter palavra na decisão, creio que, por ser um dos mais novos, não tenha o mesmo peso). Gosto muito de tocar as músicas do setlist antigo, muito mais do que essa pegada pop-rock que está sendo proposta, então é nesta tecla que vou bater.

Fui bem no ensaio. Como esperado e mais do que óbvio, já que tocamos muitas músicas que realmente gosto, como “Seven Nation Army”. O jeito agora é esperar as coisas se ajustarem… Desejem-nos sorte.

image

E ontem tivemos um teste na banda Li(e)fe. Um casal (que não era de namorados), formado por uma guitarrista e um vocalista, apareceu para tocar conosco. Parecem ser pessoas muito bacanas e com vontade de se comprometer com um grupo Também contaram que a última banda da qual faziam parte foi praticamente implodida (manter uma banda é realmente muito complicado) e que esperavam achar uma galera boa para continuarem fazendo um som.

O teste transcorreu muito bem. A menina arrebenta na guitarra e o rapaz também não faz feio ao microfone. As músicas da antiga banda deles vêm no pacote (o que neste caso é muito bom, porque eles tem composições bem legais), fazendo com que pareçam ser uma grande adição. Eu, que, no início, imaginei que faria parte de uma banda menor, com umas quatro pessoas, um power trio com vocal, vejo que a banda está indo por outro caminho, com dois vocais, duas guitarras, baixo e bateria… e vai ficar excelente.

image

Muito bom, na minha opinião, pelo menos. Acho que o segredo esteve o tempo todo na tranquilidade que mantive na condução durante o teste para baterista da banda “Li[e]fe”. Obviamente, muita desta calma veio do fato do guitarrista e do baixista me deixarem bem à vontade para criar e desenvolver minha identidade à frente do instrumento.
Agora é ver no que vai dar este entrosamento e torcer para que a banda mantenha o foco.