Amanhã retornaremos com os ensaios da banda (que ainda não tem nome, mas já estamos trabalhando nisto) e vamos conversar sobre um possível show que faremos no dia 13 de abril. 

Setlist de amanhã:

  • Seven Nation Army;
  • How You Remind Me;
  • Outra Vez;
  • Zombie;
  • Mesmice
  • Celebrity Skin;
  • Zero;
  • I Believe In Miracles.

Preciso trabalhar a introdução de “How You Remind Me” e todos da banda precisam ensaiar “Zero”, que é curtinha, mas muito elaborada.

Mudança de escola

Agora sou um homemáquina. Quem me conhece sabe o que é e como isto pode ser bom e ruim as mesmo tempo, por mais incrível que possa parecer.

Por conta desta mudança, também tive que trocar a escola de bateria. Ficou longe e não tenho mais tempo para ir à Glória durante a tarde. Achei uma escola aqui nas redondezas  e já fiz uma aula experimental. Gostei do professor e da estrutura do local. Diga ao povo que fico.

E estamos em um momento de escolha do nome da banda. “Dilema” não é bom e só sugere o que está acontecendo em relação a como o grupo deve se chamar. 

A escolha será democrática. Cada um dos integrantes tem a liberdade de mandar várias opções, que serão votadas e, claro, quem tiver mais votos, vence. Não pensei muito, mas cheguei aos seguintes nomes:

  • Dom Casmurro
  • Overkill
  • Vinho Mariani
  • Peiote
  • Ópio

Pessoalmente, meu favorito é “Vinho Mariani” e gostaria muito que este nome fosse escolhido, mas também quero muito ver o que o pessoal aprontou.

Bom ensaio. Bom ensaio mesmo. Este foi o nosso primeiro encontro em um estúdio e com o PC, o novo vocalista. Apesar dos percalços e do fato de não ter um prato de ataque (só o contratempo e o de condução), achei muito proveitoso.

Nas palavras do nosso guitarrista, Bruno: “O ensaio foi legal. Claro que a gente vai ter que corrigir algumas coisas, mas acho que foi bem proveitoso. Com o tempo vai dar pra se aperfeiçoar cada vez mais..Acho que dessa vez as coisas vão andar mais rápido… assim espero.”

Pessoalmente foi bem bacana porque consegui tirar a música autoral que, apesar da batida relativamente simples, não encaixava de jeito nenhum. O que preciso fazer agora é ver como vai ficar a batida de Satisfaction, dos Rolling Stones, bem como o seu final. Mas isso deve (e tem que) ser tranquilo.

Mais um ensaio da banda Dilema (nome provisório da antiga banda Li(e)fe) e hoje, pela primeira vez, o faremos em um estúdio!!!

A vantagem de tocar em um estúdio, além da redução da microfonia (espero) é que teremos que tocar pra valer, sem perder muito tempo com discussões paralelas. Só isto já torna tudo bem mais desafiador. 

Também é importante notar que o nosso baixista, fundador da banda, não estará presente  por motivos pessoais. Imagino a mistura de sentimentos dele neste momento. Tristeza por não poder ir e alegria por ver que a banda está caminhando sozinha.

Tomara que tudo dê certo!

Voltei a tocar usando a “matched grip”, não houve outra maneira. Pesquisei, estudei, assisti a uma quantidade infindável de vídeos e muitas outras coisas sobre “traditional grip”. O resultado? Melhorei muito a minha técnica, mas o fato é que utilizar a pegada moderna me dá uma velocidade muito maior nas viradas, algo que é fundamental para qualquer baterista. Os resultados foram perceptíveis pra mim. A “traditional grip“ ficará de lado, pelo menos por enquanto…

Uma meia ou um tênis! Era disso que eu precisava para poder avançar na técnica slide

Sempre gostei de tocar descalço. Faço as aulas, os ensaios com as bandas, minhas práticas aqui em casa, tudo sem qualquer tipo de calçado… mas uma coisa estava me importunando, porque eu sentia que o pé estava travando na soleira do pedal do bumbo na hora de fazer o toque duplo. Após ver vários vídeos, resolvi experimentar usar uma meia. E não é que deu certo? 

É claro que ainda não tenho a velocidade necessária, mas só de conseguir impor um pouco mais de agilidade, já empolga!