Sobre MRG e paródias

Começo o texto dizendo que estou sob forte condição alcoólica e, obviamente, isto me será útil no futuro quando for rir de mim mesmo. 

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Que exposição bacana eu adquiri ao ter minha paródia (MRG brasileiro) selecionada como vinheta da edição de número 317 do postcast da galera do Matando Robôs Gigantes (MRG para os íntimos). Venho fazendo paródias desde que tenho uns 11 anos, porém, por ter aprendido apenas bateria, torná-las realidade sempre foi impossível. Agora, com o uke e, principalmente, com o banjolele, tudo se torna mais fácil. Espero não parar por aqui, as idéias para novas músicas estão fervilhando…