Saindo da banda Brazero

Falta de tempo e desânimo com a banda, estes foram os principais motivos da minha saída da Brazero, banda com a qual eu ensaiava desde outubro… É inaceitável ensaiar durante seis meses e ainda não ter o estilo definido nem uma perspectiva de realizar alguma apresentação. Outra coisa que vinha me incomodando era a falta de qualidade nos ensaios, não estávamos saindo do lugar, emperramos realmente…

Felizmente a Lör está bem mais adiantada nisto. Espero ter tomado a decisão correta.

Sobre a banda Brazero

A banda acabou? Ainda não, mas, às vezes, me parece que as coisas não estão seguindo na velocidade mais adequada. Ora, já estamos com esta formação desde novembro e continuamos refinando, limpando as músicas…

Será que faremos uma apresentação ainda este ano? A ver…

Todas as bandas até hoje…

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Eis aí uma linha do tempo onde coloco todas as bandas com as quais já negociei ou estive envolvido, mesmo que minimamente (para ser justo, a única que não está neste infográfico é a Saint James’ band, pois não conheci ninguém da banda pessoalmente e não entra no meu critério). São oito grupos, com suas características boas e ruins…

Análise:

  1. Refil Individual: A primeira banda com a qual me envolvi tinha uma proposta de covers e autorais interessante. O vocalista se enrolava um pouco com o inglês, mas o que me fez sair foi que eu simplesmente não estava pronto para tocar em uma banda. A saída foi bem tranquila, eu queria, eles também… =) Nota 5.
  2. Xavier do Grito: A mais bizarra de todas. Conheci os caras em um bar, mas eram tão confusos e pouco profissionais que, cara, não dava mesmo… Foram dois meses tentando marcar ensaio e nada. Saí e, até hoje, o vocalista tenta formar uma outra banda. Nota 0.
  3. Armada 3: O que dizer dela? Foi o primeiro grupo sério, com ensaios semanais e um bom repertório. Fizemos uma apresentação em Botafogo e era legal de verdade. Desisti por motivos pessoais, mas a lembrança vai ser eterna. Nota 9.
  4. NIghtclub: Com uma pegada mais pop, fizemos alguns ensaios, mas não deu certo por eu não me encaixar na proposta da banda. Não gosto tanto de tocar esse som funkeado. Nota 3.
  5. NOSASC: Primeira banda com tecladista, o que se tornou algo inesperado e muito bacana. O pessoal era gente boa demais, mas a banda acabou inesperadamente, uma vez que o vocalista foi embora para Brasília. Nota 7.
  6. Anão Palhaço: Galera alternativa, querendo tirar um som meio maracatu, meio samba. Disseram ter conexões com o Marcelo Yuka, ex-baterista d’O Rappa. Não tive tempo para comparecer aos ensaios e eles tinham pressa. Não sei o porquê, já que continua tudo no papel até hoje. Nota 0.
  7. Brazero: Galera adulta, bacana, vieram com uma ideia de fazer uma parada mais pesada, porém, com o passar do tempo, vem se tornando quase um cover dos Titãs. Muitos ensaios, nenhuma apresentação até o momento. Divide espaço no momento com a…
  8. Lör: Estou gostando muito. Música boa. Fizemos um ensaio aberto e a resposta foi muito positiva. Está um passo à frente da Brazero.

Novidades

Ano novo, vida nova, literalmente…


Estive um tempo fora do blog, o que é muito natural para qualquer um que escreve este diário virtual. Houve tantas mudanças nesse tempo que nem sei por onde começar.

1) A maior e mais importante de todas: vou ser PAI!

2) Os ensaios com a banda Brazero continuam a todo vapor, mas só temos 3 músicas prontas. Entramos em um período decisivo para saber o rumo que a banda vai tomar.

3) Depois do triste fim da NOSASC, passei no teste (ufa!) da banda Lör que, embora não seja igual, possui um ritmo bem diferente e atraente. Espero realmente que dê certo!

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