Sobre MRG e paródias

Começo o texto dizendo que estou sob forte condição alcoólica e, obviamente, isto me será útil no futuro quando for rir de mim mesmo. 

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Que exposição bacana eu adquiri ao ter minha paródia (MRG brasileiro) selecionada como vinheta da edição de número 317 do postcast da galera do Matando Robôs Gigantes (MRG para os íntimos). Venho fazendo paródias desde que tenho uns 11 anos, porém, por ter aprendido apenas bateria, torná-las realidade sempre foi impossível. Agora, com o uke e, principalmente, com o banjolele, tudo se torna mais fácil. Espero não parar por aqui, as idéias para novas músicas estão fervilhando…

Sobre banjoleles e kazoos

É muito empolgante aprender um instrumento de corda, seja ele qual for. São tantas possibilidades, que é difícil não querer aprender um monte de técnicas. 

Venho gravando com uma certa frequência e disponibilizando os áudios no soundcloud. Você pode ouvir tudo aqui e, o melhor de tudo (pelo menos pra mim), é que ainda tenho uma lista cheia para perturbar quem quiser me ouvir pelos próximos meses.

Este aí de cima é meu mais novo brinquedo. Um banjolele Kala concert. Que som foda, exatamente o que esperava e, embora alguns digam que o banjolele não pode ser usado em muitas canções, haha!, pois saibam que farei justamente o contrário! 

Este kazoo veio de brinde. É bom, eu acho. Ainda não o utilizei como deveria, até porque o barulho dele certamente incomodará meus vizinhos, vou acabar usando na rua.

E por falar em rua…

Pela primeira vez toquei na rua. Num banco solitário de uma rua vazia, mas isto não vem ao caso. A música escolhida foi Light my fire. Uma senhora e algumas crianças que faziam um curso de computação pararam para me escutar. Foi bem bacana. Repetirei a dose brevemente.